VOU ESTAR AUSENTE POR UNS DIAS E SEM HIPÓTESE DE AQUI ESCREVER. lÁ PARA DOMINGO, 05 DE DEZEMBRO, ESTAREI DE VOLTA.
ESPERO QUE VOCÊS TAMBÉM.
POR VEZES TENHO A MUITO BIZARRA SENSAÇÃO DE SER INVISÍVEL PARA OS OUTROS.
NÃO O MEU CORPO FÍSICO, MAS "EU"! O MEU EU INTERIOR!
A forma como me recriam/me "representam", me olham me pensam e, afinal me vêem!
Certamente o choque entre as representações próprias e as alheias.O choque entre a (minha) representação esperada (pelos outros) e a que eu sou, para além da que eu gostaria (?) de ser (sociológicamente falando).
Mas não é nada agradável esta sensação de invisibilidade.
?
Tão grande e tão funda.
E retirando-a eu de mim,
com as mãos, ela continuar
(ainda assim) presente.
Uma menina chamada Inês pediu-me um poema sobre a amizade.
Tenho andado a pensar na forma e no conteúdo. Quer no tocante ao conteúdo em si, quer às palavras possíveis que o tornem inteligível para crianças de oito anos, dado que pretende levá-lo para a escola, para o partilhar com a professora e colegas.
Estou na fase de escrever as ideias avulsas, que me ocorrem, para posteriormente lhes dar o corpo final.
Hoje lembrei-me de duas citações que transcrevo :
É certo que são, digamos cínicas (não porque não sejam verdadeiras, mas porque são duras como punhos) para integrar em qualqur texto para crianças.
Lembrei-me de vos deixar o desafio:
Partilhem comigo os vossos pensamentos/reflexões e experiências, sobre e de amizade, de forma que possam enriquecer o produto final.
Espero os vossos preciosos contributos.
Bem hajam.
*In,KUNDERA, Milan (2002)
REFLICTAMOS NESTA FRASE:
«...não herdamos a terra dos nossos antepassados; ela foi-nos emprestada pelos nossos filhos.»
Saint-Exupéry (1900-44)
Guiadas as águas do corpo, pelo brando rumor do mar, caminhou até à praia.




