do nosso dia-a-dia


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Um elefante vê uma cobra pela primeira vez. Muito intrigado pergunta:
       - Como é que fazes para te deslocar? Não tens patas!...
     - É muito simples - responde a cobra - rastejo, o que me permite avançar.
       - Ah... E como é que fazes para te reproduzires? Não tens tomates!...
     - É muito simples - responde a cobra já irritada - ponho ovos.
       - Ah... E como é que fazes para comer? Não tens mãos nem tromba para levar a comida  à boca!...
      - Não preciso! Abro a boca assim, bem aberta, e com a minha enorme garganta engulo a minha presa diretamente.
     
      - Ah... Ok! Ok!
      - Então, resumindo... Rastejas, não tens tomates e só tens garganta...
      - És deputado de que partido?
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Gabriel Drumond,presidente do Fórum Autonomia (FAMA), associação de que Jardim é o sócio nº 1, in Publico de 13/1/2012
Ou Lisboa Toma Juízo ou temos de ir para a independência
Apoio e creio que todos os portugueses (o Sr. Alberto tem uma curiosa dicotomia, diz: os portugueses e os madeirenses. Que me lembre só quando da catástrofe da Madeira e do esforço do continente e seus "portugueses" se referiu aos portugueses da Madeira e aos portugueses do continente como um todo.)
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«O cargo parece que é bem remunerado: director executivo da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), “uma espécie de sexto membro do Conselho Regulador e [que] faz a gestão da entidade, embora sem direito a voto”, segundo se lê hoje no Público

Apareceram oito candidatos. O órgão que dirige a ERC partiu-se ao meio, tendo sido necessário o voto do presidente, Carlos Magno, para escolher Fátima Lima, mulher de Fernando Lima, o braço direito do Presidente da República envolvido na inventona de Belém (na qual o assessor de imprensa que passou a assessor político se entretinha a fazer dossiês sobre assessores de Sócrates para os entregar, num esconso café da Av. de Roma, ao Zé Manel e a um outro funcionário do Público com carteira de jornalista). 

Fátima Lima é actualmente funcionária pública colocada na Direcção Geral do Consumidor.»


 Futuro do Serviço Nacional de Saúde



«As nomeações para a EDP são um mimo. Catroga, Cardona, Teixeira Pinto, Rocha Vieira, Braga de Macedo... isto não é uma lista de órgãos societários, é a lista de agradecimentos de Passos Coelho. O impudor é tão óbvio nas nomeações políticas que nem se repara que até o antigo patrão de Passos, Ilídio Pinho, foi contratado.
As nomeações para a EDP são um mimo. Catroga, Cardona, Teixeira Pinto, Rocha Vieira, Braga de Macedo... isto não é uma lista de órgãos societários, é a lista de agradecimentos de Passos Coelho. O impudor é tão óbvio nas nomeações políticas que nem se repara que até o antigo patrão de Passos, Ilídio Pinho, foi contratado.

Estava a correr bem de mais... Um grande negócio para o Estado, uma privatização que reforça a EDP, a gestão reconduzida. Mas a carne é fraca. É sempre fraca. Só falta uma proposta na Assembleia Geral da EDP: mudar o nome de Conselho Geral e de Supervisão (CGS) para o de Loja do Governo. 
...» para ler tudo clica em continua, aqui,

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É disto que Portugal precisa?
Assim a coisa vai prá...m-r-a! Total ;((

…mais um pensionista prematuríssimo!
Nuno Gomes, 34 anos de idade, 16 de trabalhador, requereu a pensão de reforma com o valor mensal vitalício de €12.905,00.
·         Estará o senhor inválido para qualquer trabalho?
·         Não trabalhou os 40 anos obrigatórios a qualquer cidadão do país;
*    Durante quantos anos contribuiu e com que montantes?
·         Não está cego, manco (os que têm estes problemas físicos quase todos trabalham e se o não fazem, muitas vezes é porque os empregadores os não aceitam), imbecilizou ou…os imbecis somos nós que mansos deixamos correr estas poucas vergonhas?

Não me incomoda ou importa os clubes em que serviu. IMPORTA-ME e DEVE IMPORTAR, a TODOS os portugueses, em qualquer parte do mundo, a imoralidade e a discriminação (duplamente negativa) de que somos duplamente vítimas – mais horas e anos de trabalho, menos vencimento, diminuição dos montantes das reformas e se aos 34 se reformam, das nossas comparticipações e contribuições sairá dinheiro para esses outros felizardos (apetecia-me outra palavra, mas moderei-me).
(Tem mesmo ar de quem não pode trabalhar, não acham?)
Isto é  o cúmulo! Se não nos indignarmos é porque não merecemos melhor.
Está na hora de fazer uma petição a exigir alteração legislativa que ponha fim a estas obscenidades.

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Ai que até a nossa desgraça se faz graça
(felizmente o humor persiste)




Baltazar oferece incenso; 
Belchior oferece ouro; 
Vem o Gaspar e...tira tuuuudo!
Foto de família

Segundo a revista Visão, os juros a cobrar pela Troika ( 34.400 milhões de euros num empréstimo de 78.000 milhões) correspondem a:
38 pontes Vasco da Gama
10,5 novos Aeroportos de Lisboa
20 linhas TGV Lisboa-Madrid
123 aviões Airbus A 380
17,5 fábricas Autoeuropa
265 hospitais
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20€, a diferença

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 Jim Marrs,  A ascensão do Quarto Reich.

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IV
«A Reformada

Aviso que o amigo que mo enviou colocou - Espero que isto seja má-língua... Mas é possível que não seja!

Ponham bem os olhos... nesta reformada
CINCO ESTRELAS.
A classe média está a perder poder de compra, porque não sabe ou não quer investir.
Aprendam com quem sabe:
*Uma reformada com 800 euros de pensão
 - A casinha no Algarve e a reforma, são dados pessoais e ninguém teria que meter o bedelho, não fosse o caso do seu esposo e reeleito Presidente da República ter explicitamente referido a situação de que a sua esposa "só" auferia €800  de reforma...
  - Houve difamação, dizem os seus apaniguados, mas então, atentem no caso estranho da ...*DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS DE **MARIA CAVACO SILVA*
  - BCP: Conta à ordem nº 882022 (1ª Titular) - 21.297,61 Euros;*
     Depósito a prazo: 350.000,00 Euros (vencimento04/04/2011);*
  - BPI:  Conta à ordem nº 60933.5 - 6.557 Euros;*
  - Depósito a Prazo: 140.000,00 Euros (juro 2,355%,vencimento em 21/02/2011);*
  - Depósito a Prazo: 70.000.00 Euros (juro 2.355%,vencimento em 20/03/2011).*
  - PPR:  52.588,65 Euros;*
  *- Ações detidas:    *
     *                  BPI - 6287;*
     *                  BCP - 70.475;*
     *                  BRISA - 500;*
     *                  COMUNDO - 12;*
     *                  ZON - 436;*
     *                  Jerónimo Martins - 15.000;*
     *- Obrigações BCP FINANCE: **330 unidades (Juro Perpétuo 4.239%);*
  - FUNDOS DE INVESTIMENTO:*
  - Fundo AVACÇÕES DE PORTUGAL - 2.340 unidades;*
-  Milenium EURO CARTEIRA - 4.324.138 unidades;*
  - POJRMF FUNDES EURO BAND EQUITY FUND - 118.841.510unidades;*
*Para uma "professora reformada" com 800 euros, esta poupança é
 bestial...!!!*
*AQUI ESTÁ UMA VERDADEIRA INVESTIDORA...!!!!*»
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III
QUANDO UM BURRO ASSIM RI A COISA É MUITO SÉRIA!

NATAL  2011

 Neste Natal estamos de Tanga!
Este ano não haverá presépio. Já é oficial:
A vaca está louca e não se segura nas patas;
A estrela polar apagou-se devido às restrições impostas pela Troika
Os Reis Magos não podem vir porque os camelos foram para o governo;
A Nossa Senhora e o São José foram meter os papéis para o rendimento mínimo;
A ASAE fechou o estábulo por falta de condições;
O Tribunal de Menores ordenou a entrega do Menino ao pai biológico... 
até os 2 burros desapareceram: Um foi para Belém e o outro para São Bento.
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Alguém falou em recessão?

 Assunção Esteves, a actual Presidente da Assembleia da República reformou-se ao 42 anos, com a pensão mensal (14 vezes ano) de € 2.315,51. Fica o Diário da República de 30/07/1998 para vossa informação. Para que saibam ainda, a Senhora Assunção Esteves recebe ainda de vencimento mensal (14 vezes anos) € 5.799,05 e de ajudas de custas mensal (14 vezes ano) € 2.370,07. Aufere, portanto, a quantia anual de € 146.784,82. Ou seja, recebe do erário público, a remuneração média mensal de € 12.232,07 (Doze mil, duzentos e trinta e dois euros, sete cêntimos). Relembramos que também tem direito a uma viatura oficial de BMW a tempo inteiro!" 
II
 Partilhem e divulguem?
Carta à administração da Carris

Exmos. Senhores  José Manuel Silva Rodrigues, Fernando Jorge Moreira da Silva, Maria Isabel Antunes, Joaquim José Zeferino e Maria Adelina Rocha,

Chamo-me Marisa Sofia Duarte Moura e sou a contribuinte nº 215860101 da República Portuguesa.
Venho, por este meio, colocar, a cada um de vós, algumas perguntas: Sabia que o aumento do seu vencimento e dos seus colegas, num total extra de 32 mil euros, fixado pela comissão de vencimentos numa altura em que a empresa apresenta prejuízos de 42,3 milhões e um buraco de 776,6 milhões de euros, representa um crime previsto na lei sob a figura de gestão danosa?

Terá o senhor(a) a mínima noção de que há mais de 600 mil pessoas desempregadas em Portugal neste momento por causa de gente como o senhor(a) que, sem qualquer moral, se pavoneia num dos automóveis de luxo que neste momento custam 4.500 euros por mês a todos os contribuintes?


A dívida do país está acima dos 150 mil milhões de euros, o que significa que eu estou endividada em 15 mil euros. Paguei em impostos no ano passado 10 mil euros. Não chega nem para a minha parte da dívida coletiva. E com pessoas como o senhor(a) a esbanjar desta forma o meu dinheiro, os impostos dos contribuintes nunca vão chegar
para pagar o que realmente devem pagar: o bem-estar coletivo.


A sua cara está publicada na página da empresa. Todos os portugueses sabem, portanto, quem é. Hoje, quando parar num semáforo vermelho, conseguirá enfrentar o olhar do condutor ao lado estando o senhor(a) ao volante de uma viatura paga com dinheiro que a sua empresa não tem e que é paga às custas da fome de milhares de pessoas, velhos, adultos, jovens e crianças?


Para o senhor auferir do seu vencimento, agora aumentado ilegalmente, e demais regalias, há 900 mil pessoas a trabalhar (inclusive em empresas estatais como a "sua") sem sequer terem direito a baixa se ficarem doentes, porque trabalham a recibos verdes. Alguma vez pensou nisso? Acha genuinamente que o trabalho que desempenha tem de ser “tamanhamente” bem remunerado, ao ponto de se sobrepor às mais elementares necessidades de outros seres humanos?

    Despeço-me sem grande consideração, mas com alguma pena da sua pessoa com esperança que consiga reativar alguns genes da espécie humana que terá, com certeza, perdido, algures no decorrer da sua vida.

Marisa Moura
« Ver notícia que originou este meu mail em
I


«Ponto da situação
Os portugueses vivem hoje num país nórdico: pagam impostos como no Norte da Europa; têm um nível de vida como no Norte de África. Como são um povo ao qual é difícil agradar, ainda se queixam. Sem razão, evidentemente.
A campanha eleitoral foi dominada por uma metáfora, digamos, dietética: o Estado era obeso e precisava de emagrecer. Chegava a ser difícil distinguir o tempo de antena do PSD de um anúncio da Herbalife. "Perca peso orçamental agora! Pergunte-me como!" O problema é que, ao que parece, um Estado gordo é caro, mas um Estado magro é caríssimo. Aqueles que acusavam o PSD de querer matar o Estado à fome enganaram-se. O PSD quer engordá-lo antes de o matar, como se faz com o porco. Ninguém compra um bácoro escanzelado, e quem se prepara para comprar o Estado também gosta mais de febra do que de osso.
Embora o nutricionismo financeiro seja difícil de compreender, parece-me que deixámos de ter um Estado obeso e passámos a ter um Estado bulímico. Pessoalmente, preferia o gordo. Comia bastante mas era bonacheirão e deixava-me o décimo terceiro mês (o atual décimo segundo mês e meio, ou os décimos terceiros quinze dias) em paz.
Enfim, será o preço a pagar por viver num país com 10 milhões de milionários. Talvez o leitor ainda não tenha reparado, mas este é um país de gente rica: cada português tem um banco e uma ilha. É certo que é o mesmo banco e a mesma ilha, mas são nossos. Todos os contribuintes são proprietários do BPN e da Madeira. Tal como sucede com todos os banqueiros proprietários de ilhas, fizemos uma escolha: estes são luxos caros e difíceis de sustentar. Todos os meses, trabalhamos para sustentar o banco e a ilha, e depois gastamos o dinheiro que sobra em coisas supérfluas, como a comida, a renda e a electricidade.
Felizmente, o governo ajuda-nos a gerir o salário com inteligência. Pedro Passos Coelho bem avisou que iria fazer cortes na despesa. Só não disse que era na nossa, mas era previsível. A nossa despesa com alimentação, habitação e transportes está cada vez menor. Afinal, o orçamento gordo era o nosso. Agora está muito mais magro, elegante e saudável. Mais sobra para o banco e para a ilha.»

     Autor desconhecido
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Foi-me enviado por um querido amigo