20 agosto 2005

De regresso ao seio primordial

Assim vai ser a minha alegria!
Marinha,
paixaoMarinha.jpg

de regresso ao seio primordial
E também de permanente serenidade e comprazimento :)

leiturasVivas.bmp
Nadarei, voarei...gaivotas.jpg

...e vou ficar assim

pasarinhoVerdeAnima.bmp
calicp.gif

Feliz!

Matando saudades do meu Alentejo amado e suas magníficas praias!

FadaAzul.bmp
Criando saudades vossas, mas deixando um imenso abração.
Até....lá para 29, 30....(deste mês, é claro!)
woodstockanimado.gif
Fiquem bem e façam o favor de ser felizes.
Post Sccriptum: não se esqueçam de ver a informação que deixei no

19 agosto 2005

e porque os tempos vão difíceis, alguns

HappyBoneco.gif
...e porque os tempos vão difíceis, algumas chefias são.... (como dizer?) cansativas e a semana se arrastou entre calor e tensões (ambos esgotantes), ou não, mas o fim-de-semana está à porta, mais uma brincadeira enviada pela
AHHHHH
não esqueçam passar no
deixei lá uma informação/proposta.

18 agosto 2005

Hoje fui saber que carta de TAROT eu sou

HOJE FUI SABER que carta de TAROT sou.
Eis o resultado:

UniverseTarot.jpg

You are the Universe card, sometimes called the
World card. The Universe is the complete,
perfect whole. The spiritual path has come to
an end and enlightenment is reached. Events
have reached completion. The different facets
of your life are well-integrated and
harmoniously balanced. This is an ideal state
in which to rest and feel the true state of
your vibrant physical being. Your creative
potential is maximized and you have achieved
goals that you have set for yourself in the
past. After enjoying the pleasure of this
state, a new cycle can begin with new
challenges and triumphs that will keep you
feeling alive and keep building on the
foundations you have planted thus far. Image
from The Stone Tarot deck.
http://hometown.aol.com/newtarotdeck/


Which Tarot Card Are You?
brought to you by Quizilla

P:S - o teste foi retirado do blog da
TITAS
Ahhhh,
faço lá uma proposta (muito) honesta :)

17 agosto 2005

É na penumbra

É na penumbra
arvoreComgrandeCopa.jpg



É na penumbra que as almas
se elevam e voam.
A penumbra existe.
Está lá para que elas possam
brilhar plenamente.
A sua luz interior liberta
agora da matéria.

Não é uma coisa má a penumbra ,
uma luz doentia.
É tão só o contraste necessário
para o brilho da luz e do dia.

Nela as almas brilham.
Esvoaçantes
como pirilampos e

anulam-na,

pois para ser anulada

existe.

Post Scriptum:passa no BALÃO D'ENSAIO deixei-te lá uma surpresa.

16 agosto 2005

CRÓNICAS DATADAS II

CRÓNICAS DATADAS II
faceless2.jpg
NO CINTILAR DOS DIAS (2000.10.29)

Na idade em que somos sujeitos do que se convencionou chamar a “socialização primária”, em que nos são passados princípios e valores que vamos absorvendo, quase por osmose e que, a pouco e pouco vamos caldeando e a partir dos quais se estruturam os elementos que vêm, posteriormente, a ser, de facto, estruturantes em termos da pessoa que viremos a ser pela vida fora, vivia-se numa sociedade tão fechada quanto sejam capazes de imaginar os que já foram criados em democracia e, ainda assim, pensá-la ao quadrado para se aproximarem da realidade de então.
Depois de um tão extenso parágrafo, sobre uma realidade ultrapassada no tempo, talvez se interroguem onde é que quero chegar.
A questão central da minha reflexão, hoje, tem a ver com o facto de, quase unanimemente, considerarmos ultrapassados determinados momentos históricos, mas quando menos esperamos, atitudes, comportamentos e preconceitos que, datamos temporalmente, saltam-nos ao caminho, quais bestas feras e agarram-nos pela jugular deixando-nos em agonia.
É um facto que somos, globalmente enquanto povo, produto desses tempos e que, portanto de uma forma mais ou menos consciente, coabitamos com os fantasmas poeirentos dessa época que ditavam a norma e as regras. Talvez mais do que coabitar fôssemos “habitados” por eles. Fôssemos, em última instância, eles próprios. Ou pelo menos seu alimento e sustento pois de outra forma aquele regime não poderia ter sobrevivido tanto tempo..Era um mundo a preto e branco! .
De quantas cores será constituído o mundo que construímos? Os preconceitos, velhos e bafientos, saltam do fundo dos tempos, enredados em teias que acabam toldando, viciando (?), moldando (?), o pensamento hoje.
Outro dia, uma pessoa falou-me de uma “hipótese”, talvez para alguns/muitos, tese, de que nas famílias de.etnia cigana não se encontram ou encontravam crianças deficientes porque as matam/ /matavam à nascença
A pessoa em questão havia sido interrogada para que “explicasse” o fenómeno. Sem necessitarmos nenhum tempo de reflexão pareceu-nos que, a selecção natural e as suas leis, devido às condições de vida nómada, e extremamente rigorosa em que os ciganos viveram durante séculos, se apresentava como uma muito boa e forte hipótese.
Não foi vómito o que senti.Foi um movimento da alma e das vísceras que, mais uma vez, me fez ter vergonha da raça humana. Bastará ser: mamífero; bípede; etc, para se ser humano? Cada um, e a sociedade, pois não somos indissociáveis, deverá fazer o seu/nosso percurso em relação à criação da humanidade. Não basta ser filho de homem ou mulher para se poder considerar humano.Não falo no sentido biológico mas sim filosófico, pois me parece ser este o nível de análise adequado.
Há uns anitos atrás informavam/avisavam que os comunistas matavam os/as velhinhos/as com uma injecção atrás da orelha.Comentários

k0004fractalToxxyn.jpg

Onde está o arco-íris? È urgente encontrá-lo e dar cor ao mundo e conteúdo á fraternidade de que dois mil anos Jesus falou.

2000/10/29

15 agosto 2005

para animar

....porque hoje é segunda-feira,

feriado de 15de Agosto e muita gente retoma o trabalho amanhã, para animar deixo-vos um vídeo de que me foi enviado pela
Mitsou
Aí vai: http://www.scrolllock.nl/home.cfm
Boa semana, estejam onde estiverem.
Fiquem bem e façam o favor de ser felizes :)
acordepravida.jpg

14 agosto 2005

É largo, vasto e variado, o mundo....

[É largo, vasto e variado, o mundo)]
Amostra sem valor

Eu sei que o meu desespero não interessa a ninguém.
Cada um tem o seu, pessoal e intransmissível:
com ele se entretém
e se julga intangível.
Eu sei que a Humanidade é mais gente do que eu,
sei que o Mundo é maior do que o bairro onde habito,
que o respirar de um só, mesmo que seja o meu,
não pesa num total que tende para infinito.
Eu sei que as dimensões impiedosos da Vida
ignoram todo o homem, dissolvem-no, e, contudo,
nesta insignificância, gratuita e desvalida,
Universo sou eu, com nebulosas e tudo.


António Gedeão

13 agosto 2005

Passem no meu BalÃoD'eNsAiO

Porque me distraí, hoje postei no meu

BALÃOD'ENSAIO (clica atrás, no nome do blog)
PICT0439.JPG
.
Vão até lá. Estarei à vossa espera :)

10 agosto 2005

Ontem fui almoçar ao "Ar de Rio", cais de Gaia

Ontem fui almoçar ao “AR DE RIO”, cais de Gaia.
A vista da cidade do Porto é magnífica.
Deixo-vos com uma pequena parcela entrevista
:

PICT0331.JPG

Súbito levantou-se um vento agreste e furioso que falava em murmúrios e gritos sibilados.
Infelizmente não percebi as palavras. Só o sentido. Puxava a chuva, enfurecido com a destruição pelo fogo (oxalá logre o intento).

Pessoalmente não queria que chovesse MAS encontro-me a desejar intensamente, que chova – torrencial e furiosamente – alagando o país de norte a sul.


PICT0332.JPG
Os barcos rabelos faziam fretes pelo rio. Passeios turísticos. A ver as ponte; a olhar o porto do seio das águas; a mergulhar o corpo (do barco) na foz do Douro, afrontando, por breves minutos, a batida das atlânticas águas.
O rio...., não sei que cor tinha o rio...lembro que brilhava. Talvez sem cor, só brilho, como os rios de pratas dos presépios da minha infância, luz refractada....

Mergulhei-me no livro que comigo levara mais uma vez: “A Morte de Virgílio”, por Hermann Broch[1].

PICT0412.JPG

« (...) porque quem deixou atrás de si o primeiro portal do terror
entra no adro da realidade,
uma vez que seu conhecimento, descobrindo-se a si próprio e
como que pela primeira vez
dirigido para si próprio,
começa a compreender o que é necessário no universo, o que é
[necessário em cada acontecer
como sendo o que é necessário à sua própria alma;
porque aquele a quem isso acontecer
é sustentado para a unidade do ser,
no puro agora, que é comum ao universo e ao homem,
posse inalienável de sua alma,
pela qual paira, pairando por necessidade,
pairando por cima do abismo do nada ameaçadoramente aberto,
pairando por cima da cegueira dos homens;
porque está implicada no eterno presente da interrogação
no eterno presente do saber que não sabe, da divina presciência
[do homem,
não sabendo por que pergunta e tendo de perguntar,
e sabendo por que o saber antecede qualquer pergunta,
dom divino ao homem concedido só a ele, desde o início,
como a sua mais íntima necessidade humana,
por causa da qual
ele tem de por sempre de novo em questão o conhecimento e
por ele ser sempre de novo questionado,
com receio da resposta o homem, com receio da resposta
[o conhecimento,
ligados um ao outro e com receio da resposta (...)»

(pp:109-110)




[1] 1987.Lisboa: Relógio D’Água

08 agosto 2005

Crónicas datadas I

CRÓNICAS DATADAS (I)
faceless2.jpg
Início hoje a publicação de algumas crónicas publicadas em jornal, na data referida no corpo do texto.
A selecção deve-se, em primeiro lugar, à minha sensibilidade e, em segundo à minha convicção de que, no seu todo ou parcialmente, abordam assuntos ou aspectos da humana vida ainda não resolvidos - o que é um mau sinal, convenhamos - e sobre os quais vale a pena continuar a reflectir.
Espero que comigo continuem a partilhar as vossas reflexões.
Este é ainda a propósito de Hiroshima e Nagasaqui. O horror (este e o das guerras actuais) vive colado à minha alma.

f500148ApocalipsePorLuisRibeiro.jpg

«NO CINTILAR DOS DIAS - 2002-08-20

“ Porque é tempo de romper com tudo isto
é tempo de unir no mesmo gesto
o real e o sonho.(...)”
Alexandre O’Neil. (1982). POESIAS COMPLETAS (43)


Foi em Agosto de há 57 anos, espaçadas entre si sete dias, que Hiroshima e Nagasaki viram o horror cair dos céus.
Numa fracção de minuto ambas as cidades foram destruídas totalizando, de imediato, para cima de 170 mil mortos vindo este número a duplicar nas décadas seguintes em consequência das radiações.
A IIª Guerra Mundial terminou (de facto já havia terminado, o que torna a gratuidade destes dois bombardeamentos ainda mais horrível) com um segundo holocausto.
Ao falarmos do holocausto nazi não esqueçamos que na sua fúria destruidora o regime nazi, ao longo de 12 anos (1933_1945), destruiu, para além dos 6 milhões de Judeus; três milhões de prisioneiros de guerra soviéticos mais dois milhões de prisioneiros polacos.

Falamos do holocausto nazi e esquecemo-nos do que poderemos designar de holocausto infligido ao povo japonês, perpetrado apenas para marcar o território dos senhores da guerra e ganhar pontos na agenda da então denominada guerra-fria, não ao longo dos anos, não sobre militares em guerra, mas sobre civis, anónimos cidadãos que se levantavam para começar o seu dia de trabalho e que, numa fracção de segundos, foram erradicados da face da terra.
Nesse momento começou a implementação da política expansionista dos EUA, em nome da defesa da democracia contra as forças totalitaristas da então União Soviética.

Por mim poderia aprender a conviver com estes dois horrores/dois holocaustos se eles tivessem marcado uma época de transição para uma sociedade mais fraterna em que todo o belicismo fosse colocado na prateleira dos primevos actos da humanidade.

Não foi isso o que aconteceu mas sim um reacender de rastilhos de guerra nas mais diferentes frentes e continentes.
Daí para cá a Terra tem-se vindo a constituir num “barril de pólvora” à deriva no espaço. Antigas vítimas transformaram-se em ferozes carrascos e a guerra, em si, parece ter-se transformado não só em acto de retaliação/defesa mas numa mais valia que alguns podem deter e comandar em nome de nenhum ideal mas tão só de interesses económicos.
Com os acordos de desarmamento veio a verificar-se, a nível mundial no denominado mundo ocidental, a existência de uma única super potência capaz de manter em sentido todos os outros países desse bloco.
Vejamos algumas posições dos EUA: recusam-se a assinar o Tratado para Impedir Testes Nucleares; consideram que as minas antipessoais são necessárias para defesa e não aderem à Moratória contra estas; saíram unilateralmente do Tratado Antimísseis Balísticos; continuam a avançar com a construção do Sistema Míssil de Segurança dos EUA; opõem-se, parcialmente, ao Tratado para Limitação da Exportação de Armas Ligeiras; continuam a implementar um discurso de agressão contra países que incluem no que denominam “eixo do mal”.
Realcemos que, em todos estes aspectos, a posição da União Europeia é antagónica a esta.
Horrores são-nos servidos diariamente através dos media, mas à força de tanto horror e de tanta (des)informação acabamos alheados encontrando sempre uma boa justificativa nas mensagens que nos passam.
Acabo com uma citação de Mia Farrow, embaixadora da UNICEF:
“Os EUA ajudaram a incentivar e alimentar a guerra que transformou Angola num dos países mais pobres do mundo, apesar das suas grandes reservas de petróleo e diamantes”.
Perguntemo-nos: e não será por causa dessas reservas?»

07 agosto 2005

Aikichi Kuboyama

AssimEuEstareiPorRobertaJardim.jpg



«POEMA DE AIKICHI KUBOYAMA

Ainda podeis ouvir-me, eu sei, amigos,
ainda podeis ouvir a minha voz de terra,
a mesma voz que fala à namorada,
a voz que diz poemas
e pede o bilhete nos eléctricos.
Não vos fala de pássaros a minha voz dorida,
não vos fala de rosas,
fala-vos só de um homem: Aikichi Kuboyama
com sua morte bárbara
entre as grandes notícias dos jornais.
Fala-vos de um homem nem santo, nem sábio, nem poeta,
Que se chamava simplesmente Aikichi Kuboyama
E algures, entre magnólias, tinha a mãe que o esperava,
Tinha mulher e filhos
ou o retrato da noiva.
É minha voz bravia
a querer dar-vos o nome do homem devastado:


Kuboyama foi literalmente atravessado por partículas
radioactivas que emitiram raios fatais produtores de
cancro em todo o seu corpo.


Quero que todos saibam da morte que durou duzentos dias,
Quero que a lembrem com o coração e os músculos,
Quero que no seio guardem o seu nome.
Aikichi Kuboyama.»


NAVARRO, António Rebordão (1990) A Condição Reflexa. Lisboa: Edições Casa da Moeda (1ª edição: Hiroshima (antologia), «Nova Realidade», 1967)

06 agosto 2005

Hiroshima e Nagasaqui - 60 anos

HIROSHIMA E NAGASAQUI - 60 anos



vela.jpg

60 anos de vergonha sobre a humanidade.

Qando criança, na ignorância do que grassava e alastrava no mundo, dizia orgulhosamente: "só nasci depois da guerra acabar!"

Mais tarde vim a perceber que ela não acabara.

Mudara o modus operandi e alastrava pelos continentes deixando rastos tenebrosos.

(Queria eu, deste modo , marcar o meu pacifismo....)

Agora inquiro-me se alguma vez acabará!

A rosa floriu, aberta, imensa e destruidora sobre Hiroshima faz hoje 60 anos e sobre Nagasaqui no próximo dia 9.

Uma rosa que se alimenta de sangue, carne e ossos , que nos envergonha e não queremos ver nunca mais. Nem as suas sucedâneas.

Lembro-me e repito-o bem alto: TODO O HOMEM , TODO O SER VIVO , É MEU IRMÃO.


05 agosto 2005

Congresso dos 75 anos de A Selva

Notas sobre o CONGRESSO, 75 ANOS DE, A SELVA

Para quem não saiba, A Selva, de Ferreira de Castro, teve já 39 edições e encontra-se traduzida em várias línguas, com a maior amplitude que um autor português logrou.

É facto que o que lançou este autor e a sua obra a nível internacional, foi a tradução deste livro para o alemão. Daí ganhou o mundo.

Presentes vários académicos nacionais e estrangeiros com forte peso de brasileiros, nacionais de Manaus.
Impressiona ver a importância e o carinho que os amazonenses dedicam a Ferreira de Castro. Foi ele quem colocou aquela região nas bocas e sob os olhares do mundo.

Em Manaus há uma estátua do autor e o percurso no seringal faz parte dos percursos turísticos e de estudo das crianças e jovens da cidade, incluindo a viagem de barco.

Connosco, no primeiro dia, esteve o Secretário de Estado da Cultura do Estado da Amazónia, que nos brindou com uma belíssima e pedagógica intervenção sobre Manaus à época da passagem de Ferreira de Castro, ilustrada com fotos da época.
Ao despedir-se ofereceu, para ser sorteada entre os presentes, uma viagem (tudo pago) à Amazónia. A feliz contemplada foi uma das dirigentes do centro de Estudos Ferreira de Castro.

As comunicações foram de alto nível o que, apesar do elevado número destas (em norma eram 4 da parte da manhã e 7 da parte da tarde) facilitou o seguimento dos trabalhos.
Numa sala ao lado estavam, em visionamento contínuo, os dois filmes realizados sobre esta obra.
A primeira versão realizada por Márcio de Sousa, escritor e realizador cinematográfico, que foi uma presença sempre agradável tanto nos debates como nos convívios.
A segunda, produzida por Óscar Cruz e realizada por Leonel Vieira, contou com a presença e intervenção do produtor numa mesa redonda, bem animada e participada.
Não creio que este seja o espaço para elencar os nomes dos conferencistas, todos eles de primeira água e que souberam, nas suas abordagens à obra, deliciar-nos apresentando, simultaneamente, trabalhos cientificamente rigorosos.

Quero, no entanto, destacar a intervenção do Prof. doutor Bernard Emery (docente da Universidade Stendhal – Grenoble), o maior cientista internacional sobre a obra deste autor.
Analisando a 1ª tradução para o francês (pelo escritor Blaise Cendrars) brindou-nos com um bem fundamentado, delicioso e irónico trabalho, apontando erros totais que transformaram a tradução num livro diferente, concluindo que os franceses que o leram nunca leram A SELVA.


P.S - o meu obrigada, como congressista, á direcção do Centro de Estudos Ferreira de Castro (dos quais destaco o Dr. Filipe Ferreira, incansável homem de acção responsável pela organização e logística) e o Prof doutor Pedro Calheiros, da Universidade de Aveiro, coordenador científico do Congresso)

02 agosto 2005

Tinteiros de impressora vazios podem ajudar a construir a Aldeia das Ciências em Évora

«Tinteiros de impressora vazios podem ajudar a construir a Aldeia das Ciências em Évora
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A Associação de Jovens Professores da Região Alentejo está actualmente a desenvolver um projecto de recolha de tinteiros de impressora vazios, livros velhos e fundos.
O objectivo é conseguir continuar a construção da Aldeia das Ciências, um centro experimental interdisciplinar, em que a água é o tema nuclear, articulando-se em quatro módulos integrados:Observatório da Água, Experimetágua, Centro de Recursos e "Veredas". Refira-se que neste centro, as crianças, os jovens e as suas famílias, bem como os diferentes estabelecimentos de ensino, quer do concelho, quer do resto do país, vão poder desenvolver, de forma integrada, acções que visem a experimentação e a concretização de matérias científicas. Os interessados em colaborar com este projecto podem entrar em contacto com a Associação através do telefone 266 750 420, ou dirigir-se directamente às suas instalações, situadas na Travessa de Landim nº 1 a, ÉVORA.»