EM TEMPO - recebi, via comentário/ANÓNIMO, a informação de que a autoria deste texto é de Millor Fernandez.
Como não sei, e...coisas anónimas são...estranhas, mas gosto do seu a seu dono aqui deixo a informação. (2007.02.15).
Se alguém poder conferir fico grata.
XXXXXXXXXX
Inicio hoje esta rubrica, a pedido de várias famílias: A, B e C...
Irá tendo continuidade à medida k os pedidos chegarem...ou não!
Boa "audição", tenham um muito bom dia e façam o favor de ser felizes.
Boa "audição", tenham um muito bom dia e façam o favor de ser felizes.
HISTÓRIA DE UM "QUOCIENTE APAIXONADO"
Um Quociente apaixonou-se
Um dia
Doidamente
Por uma Incógnita.
Olhou-a com seu olhar inumerável
E viu-a, do Ápice à Base...
Uma Figura Ímpar;
Olhos rombóides, boca trapezóide,
Corpo ortogonal, seios esferóides.
Fez da sua Uma vida Paralela a dela.
Até que se encontraram
No Infinito.
"Quem és tu?"
indagou ele
Com ânsia radical.
"Sou a soma do quadrado dos catetos.
Mas pode me chamar de Hipotenusa.
" E de falarem descobriram que eram
- O que, em aritmética, corresponde
A almas irmãs - Primos-entre-si.
E assim se amaram
Ao quadrado da velocidade da luz.
Numa sexta potenciação
Traçando
Ao sabor do momento
E da paixão
Rectas, curvas, círculos e linhas senoidais.
Escandalizaram os ortodoxos das fórmulas euclideanas
E os exegetas do Universo Finito.
Romperam convenções newtonianas e pitagóricas.
E, enfim, resolveram se casar
Constituir um lar.
Mais que um lar.
Uma Perpendicular.
Convidaram para padrinhos
O Poliedro e a Bissectriz.
E fizeram planos,
equações e diagramas para o futuro
Sonhando com uma felicidade
Integral
E diferencial.
E se casaram e tiveram uma secante
e três cones Muito engraçadinhos.
E foram felizes
Até aquele dia
Em que tudo, afinal,
Vira monotonia.
Foi então que surgiu
O Máximo Divisor Comum...
Frequentador de Círculos Concêntricos.
Viciosos. Ofereceu-lhe, a ela,
Uma Grandeza Absoluta,
E reduziu-a a um
Denominador Comum.
Ele, Quociente, percebeu
Que com ela não formava mais
Um Todo.
Uma Unidade.
Era o Triângulo,
Tanto chamado amoroso.
Desse problema ela era a fracção
Mais ordinária.
Mas foi então que Einstein descobriu a
Relatividade.
E tudo que era espúrio passou a ser
Moralidade
Como aliás, em qualquer Sociedade.
(Autor desconhecido -circula livremente por aí, na net!)
Um Quociente apaixonou-se
Um dia
Doidamente
Por uma Incógnita.
Olhou-a com seu olhar inumerável
E viu-a, do Ápice à Base...
Uma Figura Ímpar;
Olhos rombóides, boca trapezóide,
Corpo ortogonal, seios esferóides.
Fez da sua Uma vida Paralela a dela.
Até que se encontraram
No Infinito.
"Quem és tu?"
indagou ele
Com ânsia radical.
"Sou a soma do quadrado dos catetos.
Mas pode me chamar de Hipotenusa.
" E de falarem descobriram que eram
- O que, em aritmética, corresponde
A almas irmãs - Primos-entre-si.
E assim se amaram
Ao quadrado da velocidade da luz.
Numa sexta potenciação
Traçando
Ao sabor do momento
E da paixão
Rectas, curvas, círculos e linhas senoidais.
Escandalizaram os ortodoxos das fórmulas euclideanas
E os exegetas do Universo Finito.
Romperam convenções newtonianas e pitagóricas.
E, enfim, resolveram se casar
Constituir um lar.
Mais que um lar.
Uma Perpendicular.
Convidaram para padrinhos
O Poliedro e a Bissectriz.
E fizeram planos,
equações e diagramas para o futuro
Sonhando com uma felicidade
Integral
E diferencial.
E se casaram e tiveram uma secante
e três cones Muito engraçadinhos.
E foram felizes
Até aquele dia
Em que tudo, afinal,
Vira monotonia.
Foi então que surgiu
O Máximo Divisor Comum...
Frequentador de Círculos Concêntricos.
Viciosos. Ofereceu-lhe, a ela,
Uma Grandeza Absoluta,
E reduziu-a a um
Denominador Comum.
Ele, Quociente, percebeu
Que com ela não formava mais
Um Todo.
Uma Unidade.
Era o Triângulo,
Tanto chamado amoroso.
Desse problema ela era a fracção
Mais ordinária.
Mas foi então que Einstein descobriu a
Relatividade.
E tudo que era espúrio passou a ser
Moralidade
Como aliás, em qualquer Sociedade.
(Autor desconhecido -circula livremente por aí, na net!)
15 comentários:
Belo trabalho de Millor Fernandes. Valeu, amiga! Um beijo.
Boa ideia esta. Gostei! Bom inicio de semana. Beijinhos.
gosto de tangentes. horrorizam-me as secantes. e quocientes quando não dão "resto zero". beijos
O autor poderá ser desconhecido, mas tem uma imaginação fantástica!
TMara,
Está muito original, e fez-me lembrar outro que circula por aí pela net que se chama "Amar... a gramática".
Bom feriado.
Bjs.
É. Circula por aí, já conhecia, mas não me contive e li todinho… Sabia da coisa quem fez esta coisa…
Gostei da ideia :)
(tenho tido problemas informáticos que não me tem permitido aceder aos comentários, parece que hoje tive sorte ;)
Beijinho grande
Discos pedidos? Gostava de ouvir "Blue velvet".
Acho estes textos muito giros. A sério. Divertem-me.
Bjs e bom feriado
Gostei.
Bom feriado.
Ah, até a Matemática tem paixão!
keridos Amigos
atraiçoei a palavra
por muito tempo.
regressei...
vou ver se aguento
de novo dar-lhe a mão,
sem a deixar
somente guardada
na gaveta do meu coração...
vou fazer um esforço,
porque tudo tem sido díficil.
para todos aqueles
que gostam das minhas simples mensagens
e
de mim,
um xi enorme
pela preocupação
e
pela saudade demonstrada...
que me trouxe força,
para hoje estar aqui convosco.
pensei muito antes
de o fazer...
mas vocês mereciam...
a palavra esperava...
e
eu ansiava pela coragem...
de gatinhar de novo.
jinhux létinha.
Discos pedidos? Acho que vais ter trabalho garantido para uns anos...
Já conhecia o poema matemático. Quem o fez sabia bastante matemática.
Beijinhos.
Circula livremente na net,mas quando plagiado de outros blogs como o meu dámais gozo,tenho o registo no programa k tenho no meu blog,espere pk vou fazer queixa á blogspot pelo plagio.
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