João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia.
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história.
16 comentários:
Olá, quero agradecer a tua visita.. Voltarei aqui concerteza.. Um bom dia e bjhs
... é a vida, com suas contradições, entrando à toda nesse poema de Drummond.
Beijoca, amiga.
bom dia docura.....bjo. de dentro.
Parece uma contradição. Mas faz-nos pensar, com ternura e emoção, que o trabalho da criação é algo delicioso e sublime. Criar, criar, criar - coisas novas e sempre diferentes - deve ser uma "loucura divina"...
E não é, afinal, o que acontece na vida real? :p
Beijos *
Amo Drummond, que é impossível não ser amado, que amava a poesia, que amava os poetas, que amavam a vida... Beijos!
E ouvir isto e outros poemas declamados pelo João Villaret??!
É um sonho...
'e tao bom reler este texto.. como a vida 'e
*
Ora viste!!!
Ainda há histórias com personagens que só conhecemos no fim, hehe...
(afinal, o que é que está escangalhado no blog, rapariga?)
Sim senhora, gostei do novo look.
Falta ainda acertares melhor estes links...se quiseres ajuda "apita".
Jinhos
Minha querida
agradeço que me envies o teu NIB bancário pq acho que não estou a conseguir que emails meus cheguem ao destino
xi
maria
de pé partido e sem poder ir ao correio ::))
e no fundo ninguém sabia o seu próprio principio...
beijos
Os desencontros da vida tão bem descritos por Drummond de Andrade!
Beijinhos, amiga.
Eu por vezes sinto-me uma naba... mas a mim deu-me foi uma imensa vontade de rir :D
PS: Já se entra bem!!!
olá, bom resto de semana para ti também ";O)
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