02 julho 2005

Murcharam as roseiras, no caramanchão

Não era este o poema que queria dedicar a uma amiga.

Como estou fora de casa e nem o computador é meu, não consigo localizar o poema.

Ofereço-lhe este e depois far-lhe -ei chegar o outro.

Murcharam as roseiras, no caramanchão,

Silenciaram-se as vozes, contra a pedra nua.

É preciso dizer-lhes que a vida continua.

Levante-se o silêncio, em súbito cantochão.

(Por Tmara, in:O LUAR DA ESPERA)


5 comentários:

Ana disse...

Tenho a certeza que a tua amiga vai apreciar este poema que lhe dedicas.

"É preciso dizer-lhes que a vida continua. Levante-se o silêncio, em súbito cantochão".

Lindo!
Um beijo e bom fim de semana.

Cláudia Félix Rodrigues disse...

Muito obrigada, Amiga. Já te respondi no meu Mar, mas reproduzo aqui.
TMara, o meu comentário não tem nada de tristeza. Foi até em tom de piada. rã tem pouca carne.. e eu já nem como carne, linda!
Estou bem, a sério. As feridas estão a cicatrizar. Estou a dar passinhos pequenos... Se todos os dias transportar um pouco de terra, acabo por construir uma montanha. Beijinho grande

lique disse...

E este é também um lindo poema para oferecer a uma amiga. Um beijinho e bom resto de fim de semana.

Micas disse...

É lindo o poema, e tenho a certeza que dirá muito à tua amiga. Beijinho e bom domingo

Cláudia Félix Rodrigues disse...

Viva! Não tem nada a ver com o Porto, linda. É muito mais antigo que isso... Bem mais... Mas, ando a meditar. E pedi ao Universo para me mostrar o Caminho certo. Beijinho grande