Não era este o poema que queria dedicar a uma amiga.
Como estou fora de casa e nem o computador é meu, não consigo localizar o poema.
Ofereço-lhe este e depois far-lhe -ei chegar o outro.
Murcharam as roseiras, no caramanchão,
Silenciaram-se as vozes, contra a pedra nua.
É preciso dizer-lhes que a vida continua.
Levante-se o silêncio, em súbito cantochão.
(Por Tmara, in:O LUAR DA ESPERA)
5 comentários:
Tenho a certeza que a tua amiga vai apreciar este poema que lhe dedicas.
"É preciso dizer-lhes que a vida continua. Levante-se o silêncio, em súbito cantochão".
Lindo!
Um beijo e bom fim de semana.
Muito obrigada, Amiga. Já te respondi no meu Mar, mas reproduzo aqui.
TMara, o meu comentário não tem nada de tristeza. Foi até em tom de piada. rã tem pouca carne.. e eu já nem como carne, linda!
Estou bem, a sério. As feridas estão a cicatrizar. Estou a dar passinhos pequenos... Se todos os dias transportar um pouco de terra, acabo por construir uma montanha. Beijinho grande
E este é também um lindo poema para oferecer a uma amiga. Um beijinho e bom resto de fim de semana.
É lindo o poema, e tenho a certeza que dirá muito à tua amiga. Beijinho e bom domingo
Viva! Não tem nada a ver com o Porto, linda. É muito mais antigo que isso... Bem mais... Mas, ando a meditar. E pedi ao Universo para me mostrar o Caminho certo. Beijinho grande
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