17 agosto 2005

É na penumbra

É na penumbra
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É na penumbra que as almas
se elevam e voam.
A penumbra existe.
Está lá para que elas possam
brilhar plenamente.
A sua luz interior liberta
agora da matéria.

Não é uma coisa má a penumbra ,
uma luz doentia.
É tão só o contraste necessário
para o brilho da luz e do dia.

Nela as almas brilham.
Esvoaçantes
como pirilampos e

anulam-na,

pois para ser anulada

existe.

Post Scriptum:passa no BALÃO D'ENSAIO deixei-te lá uma surpresa.

8 comentários:

Cacau disse...

Eu gosto da penumbra; não consigo pensar direito sob a luz do sol.

beijos

Cacau disse...

Eu gosto da penumbra; não consigo pensar direito sob a luz do sol.

beijos

Anónimo disse...

Como tu prorpia dizes é na penumbra que muitas vezes se "enxergam" certos brilhos... ;o)

Gostei do poema*

Anónimo disse...

Obrigada também pela visita ao meu ultimo blog ;)

Beijos*

Anónimo disse...

Fiquei encantado com tais versos! Um beijo... e me vou... atrás de um balão!

lique disse...

De facto, a luz do sol anula todos os brilhos. Belo e muito bem "pensado", este poema. Beijinhos, amiga.

sombra_arredia disse...

...e a tal surpresa é bastante agradável ;)

Anónimo disse...

Por vezes é na penumbra que nos libertamos para o melhor caminho...
Mi piace del tuo poema;)
Bjs****