Ontem à noite, no debate sobre a nova lei do arrendamento, o senhor ministro brincou com os portugueses e quando não tinha argumentos gritava e excusava-se atrás das políticas e/ou propostas dos opositores.
Quero ler a lei, não a encontro ainda disponível na internet - se por acaso aqui passar alguém que saiba como a ela aceder, por favor, diga-me - nos entretantos há algumas reflexões e indignação que quero expressar.
- Permitir aos jovens o acesso à casa, a mais baixo custo, através do aluguer, sem ficarem "presos" a empréstimos elevados para aquisição;
- Humanizar os centros históricos das cidades, colocando jovens aí a morar;
- Criar assim condições para uma maior mobilidade (vou ficar por estes três).
Vejamos então: é falso que os preços de aluguer sejam mais baixos do que os de aquisição. A diferença ronda os 40% de agravamento no aluguer, contra a aquisição, em inúmeros casos meus conhecidos sendo os ordenados dessa pessoas na ordem dos 750,00 Euros. TANTOOOOOO!!!!!
A humanização das cidades faz-se com as pessoas a viverem nelas, nos seus espaços, a usufruí-los, é facto. MAS para que tal aconteça é necessário:
- Que os jovens deixem de estar desempregados;
- Que os vencimentos sejam compatíveis com o custo de vida como nos restantes países da comunidade europeia a que sempre fazem apelo;
- A questão da mobilidade, num país onde não há empregos, é por certo uma anedota.
Bom, os professores não devem estar colocados porque se amarraram a casas, não são móveis (pobres de tantos deles) e tiveram, acima de tudo , a infeliz ideia de comprar casa em vez de a alugar poupando assim, pelo menos, uns bons 200,00 Euros!
Aleluia irmãos! Ainda bem que temos um governo tão bem preparado e que nos abre os olhos (para o que não querem que vejamos)!
1 comentário:
Concordo contigo irmã. Os nossos governantes ou são mesmo totós ou pensam que o somos nós!
A chatice é que temos c'os aturaR. CHIÇA, NÃO HÁ PACHORRA!!!!!!
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