Foi só um breve segundo e um gemido. Estava lá a voz. O tempo alongou-se cego, sem sentido. E era um som de vento a bater no meu ouvido feito foz. (Do livro: AS TAREFAS TRANSPARENTES)
2 comentários:
Anónimo
disse...
Ôi mana, sou eu novamente. Gosto de ler o que deixas por aqui e gosto das poesias que semeias no meio. Tá fixe. Continua.
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Ôi mana, sou eu novamente. Gosto de ler o que deixas por aqui e gosto das poesias que semeias no meio. Tá fixe. Continua.
Best regards from NY!
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