Continuação do excerto do 1º texto da 2ª parte do livro Salvador o Homem e Textos Inconsequentes à venda através da edium editores quem não leu ou quiser reler, p.f. clique aqui e vai lá ter.
«(...) E ela a mulher, a falar e eu sem a ouvir. A julgar que sim.
Ouvi o motor do carro e avistei-o lá longe na estrada velha. Uma longa cauda de pó esbranquiçada brilhando pelos reflexos e refracções da intensa luz tal a cauda do vestido de casamento da mulher quando a esperei no altar.
Ela a chegar ao altar e a cauda branca a brilhar miríades de estrelas tapando a passadeira carmim arrastando-se em sussurros de vozes que já não sei, mas sussurrando, e ela, a mulher, já quase no altar a pouco mais de um metro de mim que a esperava mas fitava a longa cauda qual via láctea estrelando ainda a porta da catedral. Assim a cauda de pó levantada pelo carro.
A noite caiu e nada e ainda assim eu a julgar que sim.
Passou a hora de jantar de cear e eu a julgar que sim esperava a mulher. (…)»
Ouvi o motor do carro e avistei-o lá longe na estrada velha. Uma longa cauda de pó esbranquiçada brilhando pelos reflexos e refracções da intensa luz tal a cauda do vestido de casamento da mulher quando a esperei no altar.
Ela a chegar ao altar e a cauda branca a brilhar miríades de estrelas tapando a passadeira carmim arrastando-se em sussurros de vozes que já não sei, mas sussurrando, e ela, a mulher, já quase no altar a pouco mais de um metro de mim que a esperava mas fitava a longa cauda qual via láctea estrelando ainda a porta da catedral. Assim a cauda de pó levantada pelo carro.
A noite caiu e nada e ainda assim eu a julgar que sim.
Passou a hora de jantar de cear e eu a julgar que sim esperava a mulher. (…)»