diz-me, porque estás aí sentado com esse olhar perdido e amortecido num imenso distanciamento? porque não vens comungar deste erodido e avassalador sentimento. esta fusão de mar, céu e azul em mim feitos tempestade?
porque te não moves, nada dizes, e te transformas no farol que necessito?a envolvente sombra que me esmaga transformada em inultrapassável degrau. moves-te. a esperança, ténue linha momentâneo sol, desfaz-se em mim. como o chocolate que tiras da caixa e metes na boca _______________olha para mim………..
______________________________inicia a viagem a dois para que a vida nos deu licença.
________ quando te conheci trazias flores nos braços. ou eram os teus braços as flores?________sentia-me criança perdida. irreal silhueta sem substância peso ou conteúdo. gota de orvalho sem poiso. pena no meio de devastador torvelinho _____________________________
___________a vulnerabilidade da morte atingira-me sem qualquer obstrução
na exponente manhã em que sentia a bela tapeçaria da vida a esboroar-se, a afastar-se. delida. sem possível conserto.
foste o anjo-da-guarda conselheiro que me trouxe de volta. mas agora estás aí. a comer chocolates ______________ quedo _____________mudo….enquanto a loucura assente em velhas raízes e lodo começa a emergir e num sobressalto me retira toda a água do corpo _________figura de cal.
na interminável busca de mim começo a vasculhar-me. e tu, aí! quieto ______________ calado e mudo ___________________saboreias os chocolates que retiras da caixa...
penso num método para me fazer ouvir… me tornar visível _________________________com olhos de cal procuro-me e vejo o que de mim resta. um cotovelo onde uma branca rosácea alastra ___________________________não há conversa ______________movimento _______ variável alguma que te faça abandonar o ostracismo em que vives? ou o ostracismo a que me votaste…?
não sei… construíste um casulo como se fosses único habitante de inexistente país. não há vapor que o amoleça queime e destrua. só talvez algum que do inferno ascenda directo ________________ até ti ___________________________vertical
nefelibata não de sonhos mas de pesadelos…
antes eram os teus braços___________ os teus braços eram as flores que recordo ___________________________ deixo-me inundar pelas memórias dos teus olhos brilhando na noite __________farol e luar.
porque te não moves, nada dizes, e te transformas no farol que necessito?a envolvente sombra que me esmaga transformada em inultrapassável degrau. moves-te. a esperança, ténue linha momentâneo sol, desfaz-se em mim. como o chocolate que tiras da caixa e metes na boca _______________olha para mim………..
______________________________inicia a viagem a dois para que a vida nos deu licença.
________ quando te conheci trazias flores nos braços. ou eram os teus braços as flores?________sentia-me criança perdida. irreal silhueta sem substância peso ou conteúdo. gota de orvalho sem poiso. pena no meio de devastador torvelinho _____________________________
___________a vulnerabilidade da morte atingira-me sem qualquer obstrução
na exponente manhã em que sentia a bela tapeçaria da vida a esboroar-se, a afastar-se. delida. sem possível conserto.
foste o anjo-da-guarda conselheiro que me trouxe de volta. mas agora estás aí. a comer chocolates ______________ quedo _____________mudo….enquanto a loucura assente em velhas raízes e lodo começa a emergir e num sobressalto me retira toda a água do corpo _________figura de cal.
na interminável busca de mim começo a vasculhar-me. e tu, aí! quieto ______________ calado e mudo ___________________saboreias os chocolates que retiras da caixa...
penso num método para me fazer ouvir… me tornar visível _________________________com olhos de cal procuro-me e vejo o que de mim resta. um cotovelo onde uma branca rosácea alastra ___________________________não há conversa ______________movimento _______ variável alguma que te faça abandonar o ostracismo em que vives? ou o ostracismo a que me votaste…?
não sei… construíste um casulo como se fosses único habitante de inexistente país. não há vapor que o amoleça queime e destrua. só talvez algum que do inferno ascenda directo ________________ até ti ___________________________vertical
nefelibata não de sonhos mas de pesadelos…
antes eram os teus braços___________ os teus braços eram as flores que recordo ___________________________ deixo-me inundar pelas memórias dos teus olhos brilhando na noite __________farol e luar.
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