27 abril 2006

No Alentejo me renovo e reforço




P.S :
  1. Clica em cada imagem para a aumentares e ao texto.
  2. E podes ler um pouco da minha visão sobre "Abril"

17 comentários:

BlueShell disse...

Ó TMARA...adorei!

Eu hoje estou "naqueles dias"...deixo apenas as lágrimas correrem. Não quero pensar1 Se penso...o negro da Morte possui-me...e sou capaz de ...sei lá...
Não quero pensar!

Beijo-te (guarda e lembra este beijo, amiga...pelo sim, pelo não)

BlueShell

Licínia Quitério disse...

Que bom gosto e que sensibilidade vim encontrar neste retiro! Parabéns. Tenho um Sítio ao teu dispor.
Bjs.
Licínia

mixtu disse...

lindo, lindo,como o alentejo faz bem ao coração
__________00000000000000_______0000000000000________________
________000000000000000000__000000000000000000______________
______000000000000000000000000000000_______00000____________
_____0000000000000000000000000000000_________0000___________
____0000000000000000000000000000000000________0000__________
____0000000000000000000000000000000000000_____0000__________
___0000000000000000000000000000000000000000___0000__________
___00000000000000000000000000000000000000000_00000__________
___00000000000000000000000000000000000000000000000__________
___00000000000000000000000000000000000000000000000__________
____000000000000000000000000000000000000000000000___________
_____0000000000000000000000000000000000000000000____________
_______0000000000000000000000000000000000000000_____________
_________000000000000000000000000000000000000_______________
____________000000000000000000000000000000__________________
_______________0000000000000000000000000____________________
_________________00000000000000000000_______________________
____________________000000000000000_________________________
______________________0000000000____________________________
________________________000000______________________________
_________________________0000_______________________________
__________________________00________________________________

LUIS MILHANO (Lumife) disse...

Alentejo fonte de inspiração...

Beijos

Nilson Barcelli disse...

Isso é que foi um banho politicamente retemperador.
Tu amas o Alentejo...
Beijos.

BlueShell disse...

TMARA...amiga, eu estou aqui...e estarei! Se morrer é de pé, como as minhas árvores. Estou razoalvelmente bem...não te preocupes. E para não te preocupares...PROMETO que vou dando notícias ao longo do dia!

sabes?-...há momentos de desalento, em que apetece "baixar" os braços ...mas
Conto-te um segredo: sou amada. E enquanto esse amor existir...NADA me poderá acontecer! Nem em momentos de ...desespero!
Não te preocupes. A Sério!
Beijo com muita ternura e afecto
BShell

Anónimo disse...

Sente-se quanto tu amas essa terra. É essencial para a renovação das nossas forças encontrarmos essas raizes... :)
Beijinhos

Anónimo disse...

Sente-se o teu amor por essa terra. É sempre algo que nos renova as forças encontrarmos essas raízes... :)
Beijinhos

Anónimo disse...

Forte e bela já tua és como a natureza... Mas sempre senhora de si! Agora vou ali a Abril, voltarei outro dia.

Beijos

BlueShell disse...

querida amiga....não te quero preocupada comigo.
Estou bem (?)...e isto passa, tenho a certeza!

Muito obrigada...
Nunca esquecerei o teu ombro que tanto apoio me tem dado. ès linda!
BShell

peciscas disse...

Vou já ter com a Blueshell

Unknown disse...

Seja onde for, a terra do nosso nascimento é e será sempre um local de grande misticismo e especial.
Boa estadia pelo seu Alentejo.
Bjnhs
ZezinhoMota

Cristina disse...

ui....adoro o alentejo :))
a paz, o espaço, os sons do silêncio, as pessoas, tudo :)

tem um bom dia linda, obrigada pela visita, adorei.

jinhos

Teresa David disse...

Realmente perante alguns acontecimentos recentes que te contei, é verdade que mesmo que não queiramos, as raízes estão mesmo dentro de nós e um dia sentimo-las a chamar-nos.
Um beijo
Teresa

Manel do Montado disse...

Um dia, lá atrás no meu passado, descobri, através de um poema de Pedro Homem de Melo, julgo eu, porque me assaltava o medo de morrer longe do meu Alentejo, este epqueno poema, cantado em fado por João Braga, explicou tudo.

Eu hei-de morrer no leito
Onde a morte é natural
As mãos em cruz sobre o peito
Vindo de Deus tudo aceito
Mas que eu morra em Portugal

O meu Alentejo é isto, é a minha verdadeira pátria, aquela pela qual morria sem ressentimentos para que nunca perdesse a sua identidade.
Ainda bem que gostaste do meu mundo.
Beijo

Amaral disse...

Renovas-te no Alentejo e fazes bem, porque aí encontras bons motivos para tal… A primeira imagem diz tudo e que bom que sejam assim também as tuas raizes… A força da natureza é a mesma força de tudo o que existe. A energia está em tudo o que possas desejar...

maresia disse...

quantas vezes nos faltam estas fortes raizes para nos agarrar à vida!