mais largo
e vasto
o horizonte
lá ao longe
parece já perto.
Eis o fim
da estrada-desfiladeiro-garganta.
Aceleramos o passo
cansados embora,
mas o horizonte largo
desaparece
e a interminável estrada
alonga-se,
rodeia-nos, asfixia-nos.
cada vez mais estreita
cada vez mais altas as vozes
para trás nada.
Neblina,
cerrada fileira de
sentinelas
fecha o caminho andado.
Os ombros roçam já
os troncos
cerrada fileiras
almas ou
dispersos pensamentos
que se afunilam
e
murmuram
incitando-nos a seguir.
Se paramos ouvimos-lhes o
imperativo grito.
e vasto
o horizonte
lá ao longe
parece já perto.
Eis o fim
da estrada-desfiladeiro-garganta.
Aceleramos o passo
cansados embora,
mas o horizonte largo
desaparece
e a interminável estrada
alonga-se,
rodeia-nos, asfixia-nos.
cada vez mais estreita
cada vez mais altas as vozes
para trás nada.
Neblina,
cerrada fileira de
sentinelas
fecha o caminho andado.
Os ombros roçam já
os troncos
cerrada fileiras
almas ou
dispersos pensamentos
que se afunilam
e
murmuram
incitando-nos a seguir.
Se paramos ouvimos-lhes o
imperativo grito.
1 comentário:
Sim, caminho... não se pode voltar atrás, mas ficar no sítio obriga a que a paisagem não mude...
Um beijo
Daniel
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