25 junho 2007

a rosa

Há, no cancioneiro tradicional Portugues - só conheço esta moda cantada no Alentejo, mas creio ser bem possível,

como com muitas outras quadras populares que,

com algumas variantes, ela seja cantada por todo o país.

É uma quadra de que muito gosto e cantarolo muito.

Aqui fica.
Sem voz.

Cada um pode emprestar-lhe a sua, por certo melhor do que a minha.

"A rosa depois de murcha

foi-se queixar ao jardim

o jardineiro lhe disse:

"tudo o que nasce tem fim."



Posted by Picasa

12 comentários:

maresia_mar disse...

Olá Tmara,
lindo o teu post
só que agora eu é só trabalho, estou a deitar pelas costuras e por isso ando em falta com os meus amigos.. sorry, sempre que puder dou um saltinho. Bjhs

Moura ao Luar disse...

Não conheço, mas adoro rosas, é o nome da minha mãe :-)

A.S. disse...

O jardineiro tem razão... mas mesmo depois de murcha, a rosa ainda liberta o seu perfume! Por isso as rosas são tão especiais...


Um terno beijo!

Amaral disse...

Por acaso, não conheço estes versos cantados no Alentejo, mas posso indagar lá nos meus sítios...
Mas tudo o que nasce tem fim? Pelo menos, é isso que nos é dado ver!... Mas será?...

Teresa David disse...

Gostei bastante tanto da quadra como da rosa que se interligam tão bem.
Bjs
TD

Sei que existes disse...

É uma linda quadra! Mas não a canto, senão iria estragar a sua beleza!...
Beijos

o alquimista disse...

Saberás que os sonhos, moram nas gotas de orvalho que um arco-íris solta, em coração desencontrado. Saberás que os passos errantes de um louco na procura do norte, não deixam marcas no pó, tão pouco são rumo para a sorte.


Bom fim de semana


Doce beijo

Carla disse...

A verdade indiscutível do verso...
passo e no meu rastro um desejo e um beijo... bom domingo

Daniel Aladiah disse...

Até agora parece ser verdade :)
Um beijo
Daniel

Ka_Ka disse...

Modula o rouxinol violino alado
as notas musicais da serenata
trovas de oiro e de rosas carmim
na alvura doce do luar coalhado…
Cantam em coro cigarras à desgarrada...
Fura o ralo o fino ar...negro cetim...
na estridência fina de um flautim
pelo trombone do sapo acompanhada...
Das profundezas místicas da mata
cai de uma fonte um harpejar sem fim…
Murmura ao longe a negra ramaria…
Das pedrinhas do rio são arrancadas
notas líquidas verde desmaiadas…
Soa em surdina, o vento em correria…

Klatuu o embuçado disse...

BLOG DE UMA PLAGIADORA: http://spring-gold.blogspot.com

------» kanoff


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E não pensem que a criatura só plagia poemas!

É tudo... ou quase!

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[o original]
http://corta-fitas.blogspot.com/2007_05_01_archive.html

Nem o Pacheco Pereira escapa!! :)

[a cópia]
http://spring-gold.blogspot.com/2007/05/uma-vida-uma-ficha-joo-silva-e-mulher.html

[o original]
http://abrupto.blogspot.com/2007/05/uma-vida-uma-ficha-joo-silva-e-mulher.html

M. disse...

Esta fotografia está lindíssima.