Tozé com as palavras abaixo indicadas.
Podem ver no blog, Ministério da Soltura
Da dócil boca, vagos murmúrios, fragmentos da luta no auge da preeminência da paixão, atropelam a torrente de risos que caem no chão.
Breves fragmentos desta prosa de Inverno, que se esmagam na frieza do gesto, enquanto pelas coxas, poderoso íman, a torrente de sangue desenha traços de vida
4 comentários:
Querida Coneição,
Falo do seu poema da postagem anterior, que me agradou, como me agradam sempre os seus poemas. Um beijo afetuoso e um maravilhoso dia.
Um pequeno texto poderoso, com a força do sangue que corre das veias para fora, e torna visiveis as entranhas dos sentires.
Bjs
TD
ideia gira.
LINDO! O desafio e o resultado!
Enviar um comentário