15 outubro 2005

Longínquas madrugadas

Em lonqínquas madrugadas amei o teu corpo. Ou devo dizer: os nossos corpos amaram-se?
No leve despertar do último sono o toque da pele nua.
A vibração rútila do sangue percorrendo-nos até à alma.
Invocando, convocando o acto físico de amar em que nos transcendíamos fundindo corpos e almas num só, numa só.
Nós, um só, iluminando a vida e assim a saudando.

14 comentários:

Quem sabe... disse...

-Hummmm...acho mesmo que é um dos momentos em q 2 seres, 2 almas, se fundem numa só...
ão me vou alongar, pois, poderei ser indiscreta, ou parecer pouco atenta...:$

bjs salgados :)***

-Adorei este poema, pela singilesa que têm :)

José Gomes disse...

Só desejar.te um bom domingo.
E uma semana com tudo de bom.
Um abraço.

JPD disse...

MUito bonito e bem composto
Bjs

Anónimo disse...

Palavras belas, amiga. Esse é o poder da união completa. Do amor. Beijinhos

Daniel Aladiah disse...

Querida TMara
Quando as recordações nos tomam os sentidos, para que o acordar não seja sempre o mesmo...
Um beijo
Daniel

batista filho disse...

Belo e breve.

Micas disse...

Poucas palavras, porém plenas de sentimento e sentires envoltas na beleza do amor. Adorei amiga. Beijinho e boa semana

Anónimo disse...

É lindo quando dois seres se unem e se se transformam como se fossem apaenas um só, fazendo parte um do outro...

Beijos e uma boa semana*

Dra. Laura Alho disse...

És a prova de que poucas palavras bastam para dizer muito...

Um beijo grande *

Ana disse...

E dessas longínquas madrugadas ficam as memórias que geram as palavras! Gostei!
Um bj.

mfc disse...

Amar é a melhor forma de saudar a vida... é um hino a ela!

GNM disse...

Muito deep e sensual!

Desejo-te uma excelente semana...

maresia_mar disse...

O amor torna-nos belas, por dentro e por fora.. Bjs e boa semana

Dilbert disse...

É bom vir ao teu blog e deparar-me com a paixão deste Post.
Beijinho